Arte Funcional e Design Contemplativo: Psicologia da Comunicação com a Sociedade

Felipe Garcia – Aluno Especial
Artes Visuais - Processos e procedimentos artísticos
Orientador pleiteado: Pelópidas Cipryano

Palavras-chave: arte, design, comunicação, psicologia

Neste trabalho propomos e entendemos que os fatores sociais, econômicos e culturais, estão cada vez mais se cruzando e se interligando devido à conectividade, interatividade e a sede pelo desconhecido. A arte, com a sua democracia, procura se relacionar e deixar questionamentos para a sociedade, seja pelo período político que a mesma esteja passando, seja pela mensagem do artista transmitindo sua identidade, sua visão de mundo ou desconstruindo imagens e conceitos. Na contemporaneidade, entendemos que a arte cumpri um outro papel, o de fazer pensar, questionar e agir, longe de ser um elemento puramente estético e contemplativo, o mesmo acontecendo com o design, que antes assumia um outro papel com a linha de pensamento Bauhausiana, onde a arte era aplicada à indústria em que era ditado a frase: “A forma segue a função", hoje em dia poderíamos fazer as seguintes perguntas para debatermos esta afirmação: “Os produtos que hoje nos circundam, os adquirimos pelo simples fato de termos a necessidade de comprá-los?”, ou queremos obter uma nova experiência com eles e suas marcas?. A partir deste ponto de convergência, onde podemos debater o seguinte tema: “Será que o design se apropria em certos momentos do conceito de arte e passa a ser além de simplesmente funcional e também seja contemplativo?” 
Com essas e mais outras perguntas que virão, que este trabalho se mostra com uma inquietude de sabermos a ligação psicológica e a responsabilidade social que temos com a sociedade como artistas e designers, de contribuirmos para formarmos opiniões e de criarmos necessidades.

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